quinta-feira, 22 de novembro de 2012
CAMPANHA NATAL SOLIDÁRIO
INSTITUTO SER
CNPJ:14.301.283/0001-16
Serviço Especial de Reabilitação em Dependência Química
LOCALIDADE: DISTRITO DE SERENO,Oeste- FORQUILHA-Ce- cep: 62115-000
Participe conosco da CAMPANHA NATAL SOLIDÁRIO, de nossa Instituição, no objetivo de ajudar famílias e jovens que sofrem com essa dependência estamos lançando uma Campanha de Doações e Arrecadações, recebemos alimentos estamos organizando os leitos para melhor atender esses jovens, necessitamos de beliches e colchões de solteiro.Sua ajuda em qualquer valor é essencial!
DOE
CAIXA ECONÔMICA
0554-013
225678.3
CONTATOS
(88) 94 44 22 88
(88) 96 03 14 84
(88) 92 39 69 59
terça-feira, 20 de novembro de 2012
COMPULSÃO
A
compulsão é a necessidade de fazer algo mesmo que pareça desnecessário ou
prejudicial.
Ela nos faz repetir um comportamento
indesejado, contra a nossa vontade. Mesmo que, conscientemente, já decidimos
mudar, ou não praticar mais aquele ato, a compulsão nos impele a repeti-lo. É
uma escravidão! Isto nos causa a impressão de que somos controlados pelos
alimentos, drogas, fumo, álcool, jogo, sexo, chocolate, etc... É a
ambivalência: queremos e não queremos mudar! Duas forças antagônicas dentro de
nós. Que sofrimento! Ao mesmo tempo que queremos parar de fazer algo, o
fazemos. Esse antagonismo abala nossa auto-estima. Dessa ambivalência advém os
sentimentos de vergonha, raiva, preconceito, ignorância, etc... Sentimentos esses
que só atrapalham e são responsáveis pela continuidade da compulsão.
A
compulsão é um mecanismo de defesa do organismo. Quando estamos estressados e
não nos conscientizamos desses sentimentos/emoções estressantes, costumamos buscar
a liberação da pressão interna. Buscamos o alívio através de
comportamentos/hábitos compulsivos. A compulsão acaba sendo a válvula de escape
para o estresse interno. Por isso, a importância em prestar atenção em nossos
sentimentos, emoções, cansaço, etc... para que esse mecanismo da compulsão não
nos leve a fazer algo que não queremos, que já decidimos não fazer mais. Se
comemos ou usamos drogas para aliviar algum tipo de estresse ou emoção (tédio,
aborrecimento, ansiedade, cansaço, solidão, medo, angústia, covardia, alegria,
etc..), tendemos a utilizá-los como prêmios. Resulta desse comportamento, uma
gratificação, um alívio, que fica registrado em memória celular no cérebro.
Toda vez que nos sentirmos estressados, nosso próprio organismo nos lembrará do
alívio, da “solução”.
Como
mudar um comportamento?
Quando
acreditamos que podemos mudar, que temos o controle e os recursos necessários
para tanto. Para isso, é fundamental,
primeiro, identificar que tipo de situação dispara o comer, o beber, o fumar,
ou o usar drogas compulsivamente. Se queremos mudar determinado
comportamento/hábito, se queremos reprogramá-lo, é porque estamos insatisfeitos
com ele.
Como
reprogramar um novo hábito?
-
Assuma a responsabilidade por seus atos. Em momento algum abra mão de seu
livre-arbítrio. O controle está em suas mãos.
-
Admita que você é o responsável por seus atos, para ter uma posição forte, de
poder.
-
Dispense justificativas e desculpas que o impedem de alcançar a mudança tão
desejada. Justificativas mais comuns como: “Não consigo parar de usar drogas,
porque...” . Livre-se delas!
-
Comece a sentir o que você vem tentando evitar há tantos anos. Lembre-se de que
não é possível sentir-se bem o tempo todo. Suas emoções negativas têm um
propósito de existir. Elas o impulsionam a mudar. O risco é negar as emoções e usar o alimento
ou a droga como alívio. Isso cria um círculo vicioso indesejável: a compulsão
torna-se uma rotina.
QUERER - Querer, realmente com toda certeza e força.
ADMITIR - Admitir que sozinho não seja possível.
BUSCAR – Buscar com humildade sua recuperação junto a um grupo de apoio.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
CODEPENDÊNCIA
É um termo da área de saúde usado para se referir a pessoas, geralmente parentes, fortemente ligadas emocionalmente a uma pessoa com séria dependência física e/ou psicológica de uma substância (como álcool ou drogas ilícitas) ou com um comportamento problemático e destrutivo (como jogo patológico ou um transtorno de personalidade). É um fato conhecido que a dependência patológica causa grande impacto e sofrimento na vida das pessoas próximas, mas poucos percebem como a codependência é altamente prejudicial para ambas partes envolvidas. Ao invés de ajudar o dependente a melhorar, certos tipos de codependentes acabam reforçando o comportamento patológico.
O codependente acredita que sua felicidade depende da pessoa que tenta ajudar, e assim se torna dependente dele emocionalmente, procurando ajudá-lo seja sendo excessivamente permissivo, tolerante e compreensivo com os abusos do outro, seja sendo excessivamente controlador, perfeccionista e autoritário. É comum que o codependente coloque as necessidades do outro, acima de suas próprias. É comum que desenvolva duplo vínculo.
"Muitas vezes, pensamos que somos a melhor pessoa do mundo porque
agradamos
aos outros e não a nós mesmos.
Interrompemos nossas atividades para atender ao chamado alheio.
Fazemos sempre
mais do que os outros nos pedem, e, habilidosamente, antecipamos seus
desejos e
abrimos mão dos nossos com extrema facilidade. Depois, ficamos
chateados quando
os outros não fazem o mesmo por nós! ".
Bel César
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