quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A Dependencia Química tem cura?


A dependência química é uma doença incurável, progressiva e fatal. Ela não tem cura, mas possui
tratamento. E, caso a pessoa não procure tratamento, o uso de substâncias químicas se transforma
em abuso, depois em hábito, até a instalação da dependência, tornando sua própria vida e a de todos
à sua volta em tragédia.
O tratamento envolve a abstinência total de álcool e drogas, além de uma transformação completa
da personalidade do dependente e da relação que ele mantém com as pessoas de seu convívio.
 Mesmo sabendo disso, diversos pacientes aparecem nos consultórios procurando algum
medicamento que cure definitivamente sua dependência por drogas.
Nesses casos, vale ressaltar que o tratamento da dependência química envolve uma
completa mudança dos comportamentos, do caráter, de como a pessoa lida com seus problemas,
sentimentos e de como ela se coloca diante da vida e das questões existenciais.
Efeitos no cérebro
Para algumas pessoas, uma vez ingerida uma substância psicoativa (drogas), seus efeitos ficam
 gravados para sempre no cérebro como uma “ótima” alternativa para obter prazer imediato
 e fugir de situações desagradáveis.
Durante vários anos, essa pessoa acredita estar resolvendo todos os problemas com uma solução
 mágica e “sem contra-indicações”. E assim ela começa a criar um mecanismo muito poderoso e
muitas vezes fatal: o auto-engano.
Quando a mentira que surge do auto-engano se instala na personalidade do dependente,
desenvolve-se uma série de mecanismos de defesa para reforçá-lo de que o que ele está
fazendo é certo e que todo mundo está errado. Negação, minimização, racionalização
e isolamento, são os principais mecanismos de defesa. Existem outros, mas esses
já dizem bastante a respeito da degradação moral que acontece na evolução da doença.
Num primeiro momento, da negação, a pessoa tenta se convencer de que não está exagerando.
 Assim, quando alguém diz para maneirar ou parar com o uso de drogas, o dependente mente
e insiste em afirmar que não usa ou não usou, mesmo demonstrando estar visivelmente bêbado
ou drogado.
Caso seja muito evidente e falem, por exemplo, para ele que o cheiro está forte, dando para sentir
 de longe, ele vai dizer que tomou só uma cervejinha ou deu uns “traguinhos” num cigarro de
 maconha, ou deu só uma cheiradinha na cocaína de “um amigo” e por aí vai. Ele está minimizando
 o abuso constante de uma substância.
E quando encurralado, o dependente tenta racionalizar, justificando que o que ele está fazendo é certo,
afinal, “todo mundo faz, mesmo!”. Em seguida, ele entra numa megalomania, tentando convencer as
pessoas que o cercam de que a sociedade é hipócrita, que o sistema está errado, que as liberdades
 individuais devem ser respeitadas, e todo tipo de discurso pronto já bem conhecido.
 
      

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

JANTAR BENEFICENTE

O INSTITUTO SER promove um jantar beneficente nesta quarta-feira ás 19h no Baladas com parceria do CECY BUFFET de Sobral, com objetivo de lenvantar fundos financeiros para manutenção desta obra social, convidamos a toda sociedade forquilhense a se fazer presente e partilhar conosco desta confraternização.Venha participar conosco, você é nosso convidado especial!
 
JANTAR BENEFICENTE
Data: 16/ 01/13 ás 19horas
Local: Balada’s Club